Mar!
A ânsia que devora minha alma no rio do sossego
Entre os barcos sem velas em busca da esperança
Na memória relembro o mar e suas ondas tão leves...
Um brisa sorrateira sopra o meu rosto e estou em paz
O mundo me esquece, canto e disperso-me dele junto com as ondas
Oque fiz de mim? me encontrei quando já era tarde
Restava apenas mais um louco perdido.
Um corpo que contém mais palavras que um continente
Na avidez, bem sonhado flutuando nas águas do imenso mar.