O entendimento das fantasias.

A vida é uma fantasia presa a um campo desértico.

Hileticamente.

Esperando a noite chegar para esfriar a areia da terra.

Enquanto recebe o brilho da luz de hidrogênio.

A hermenêutica do tempo tríade melancolicamente.

O que deve ser refletido o mimetismo da imaginação.

A vida são os sinais heurísticos heteronômicos.

O dasein epistemológico.

O phainómenon cultural.

O falibilismo popperiano.

O que vimos é o que subjetivamos a memória.

Ontologicamente.

Com efeito, a ilusão do infinito.

A intermutabilidade mimeticamente extensiva.

A exaustão arqueológica.

A vida é a exegese propositada aos fenômenos imponderáveis.

As aporias indecifráveis.

Aletheia substancializada a decifração dos sonhos.

Ao acidente aristotélico.

Um tempo tão curto e longe ao mesmo tempo.

Por último o absurdo da racionalidade.

O que deve ser refletido a ausência de sentido camusiana.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 20/09/2016
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