O entendimento das fantasias.
A vida é uma fantasia presa a um campo desértico.
Hileticamente.
Esperando a noite chegar para esfriar a areia da terra.
Enquanto recebe o brilho da luz de hidrogênio.
A hermenêutica do tempo tríade melancolicamente.
O que deve ser refletido o mimetismo da imaginação.
A vida são os sinais heurísticos heteronômicos.
O dasein epistemológico.
O phainómenon cultural.
O falibilismo popperiano.
O que vimos é o que subjetivamos a memória.
Ontologicamente.
Com efeito, a ilusão do infinito.
A intermutabilidade mimeticamente extensiva.
A exaustão arqueológica.
A vida é a exegese propositada aos fenômenos imponderáveis.
As aporias indecifráveis.
Aletheia substancializada a decifração dos sonhos.
Ao acidente aristotélico.
Um tempo tão curto e longe ao mesmo tempo.
Por último o absurdo da racionalidade.
O que deve ser refletido a ausência de sentido camusiana.
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.