A inexistência do tempo.

Não há o tempo.

Passado e futuro uma metáfora ilusória.

O que existe é o instante.

Movimentando constantemente.

Efetivando como se fosse o passado.

Realizando como se fosse o futuro.

Entretanto, o movimento um engano de ótica.

Não existe a matéria.

O que há mesmo é o vácuo.

O infinito indefinido e frio.

A anti-matéria o vazio.

A única realidade é a inexistência.

Com efeito, a realidade uma ficção.

Que engana pela mediação da cognição.

Portanto, como explica tudo que parece existir.

É que a aparência é a inexistência.

Com efeito, a ilusão.

O sentido é o vazio.

Nada de fato existe.

Pelo fato que tudo acaba e volta ao estado zero.

Quando o infinito não era constituído de matéria.

Os universos contínuos vão acabar.

Com o término da energia de hidrogênio.

Tudo voltará ser escuro e desértico.

Sem nada movimentando no universo.

Com efeito, a realidade é o vazio.

A inexistência.

Todas as coisas caminham para não serem nada.

Motivos pelos quais não tem significação à realidade.

De tal modo a sua não existência.

Para o presente não existe deus.

Alma, céu ou inferno.

A cognição reprodução de ideologias.

Estamos sozinhos no mundo.

O caminho sapiens não tem direção.

Todas as ondulações levam ao fim.

A vida uma breve ilusão.

Cujo grande objetivo o domínio dos fragilizados.

A sapiência dos enganadores.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 18/09/2016
Reeditado em 18/09/2016
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