A inexistência do tempo.
Não há o tempo.
Passado e futuro uma metáfora ilusória.
O que existe é o instante.
Movimentando constantemente.
Efetivando como se fosse o passado.
Realizando como se fosse o futuro.
Entretanto, o movimento um engano de ótica.
Não existe a matéria.
O que há mesmo é o vácuo.
O infinito indefinido e frio.
A anti-matéria o vazio.
A única realidade é a inexistência.
Com efeito, a realidade uma ficção.
Que engana pela mediação da cognição.
Portanto, como explica tudo que parece existir.
É que a aparência é a inexistência.
Com efeito, a ilusão.
O sentido é o vazio.
Nada de fato existe.
Pelo fato que tudo acaba e volta ao estado zero.
Quando o infinito não era constituído de matéria.
Os universos contínuos vão acabar.
Com o término da energia de hidrogênio.
Tudo voltará ser escuro e desértico.
Sem nada movimentando no universo.
Com efeito, a realidade é o vazio.
A inexistência.
Todas as coisas caminham para não serem nada.
Motivos pelos quais não tem significação à realidade.
De tal modo a sua não existência.
Para o presente não existe deus.
Alma, céu ou inferno.
A cognição reprodução de ideologias.
Estamos sozinhos no mundo.
O caminho sapiens não tem direção.
Todas as ondulações levam ao fim.
A vida uma breve ilusão.
Cujo grande objetivo o domínio dos fragilizados.
A sapiência dos enganadores.
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.