A Beleza na esquisitice de compreender a humanidade
Sinto beleza na esquisitice de compreender a humanidade
Sou órfão de um universo esquecido pelo nossos antepassados
Olhos que segue em calmaria
Espirito que respira a dor coletiva
Sou a antítese do mundo?
Questões sem resposta quero obter?
Pensamentos daninha sufoca meu amanhecer
Passo leve a noite com olhos fechados posso ouvir
Conspiradores querem me render
Consciência cheia de parafernália atormentando meu ser.
Minha fé luta contra minha esperança
Sou um nome em construção
Sou um homem encantado pela loucura de uma paixão.
Levemente armazeno as historias que o tempo um dia me roubou
Hoje eu quero menos de ontem
Assim como amanha quero menos de hoje.
Por fim, quero eternizar desenhos invisíveis
Cantar observações que anotei durante a vida
A poesia é um remédio o qual tenho vicio.
Meus bajuladores são 'lascívia" e solidão
Escrevo tudo isso em um mero desabafo
Que minha alma um dia confessou ao meu coração.