Leão.
Na ilustre fantasia negra?
E alma que caminha pelas cinzas,
Enriquece de borra o desfiladeiro.
Chão, que decora, não aprimora!"
De senil, tempestade de outrora;
Destruindo gralhas carnívoras,
Num verbete do mal para à verdade.
Pois, eternidade não é um barro.
Mas, todavia, se dispõe rebordante,
Pois, quem dera, fosse, tão culpado;
Procurando seu espaço na realidade.
Livrando algum leão promíscuo,
Atando suas veias na esperança.
E os antepassados da peregrinação.