Leão.

Na ilustre fantasia negra?

E alma que caminha pelas cinzas,

Enriquece de borra o desfiladeiro.

Chão, que decora, não aprimora!"

De senil, tempestade de outrora;

Destruindo gralhas carnívoras,

Num verbete do mal para à verdade.

Pois, eternidade não é um barro.

Mas, todavia, se dispõe rebordante,

Pois, quem dera, fosse, tão culpado;

Procurando seu espaço na realidade.

Livrando algum leão promíscuo,

Atando suas veias na esperança.

E os antepassados da peregrinação.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 29/08/2016
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