Mantenedora.
E pouco a pouco, o sofrimento.
Quem dera, se fôssemos, violeta.
O rio, teria, nossas desilusões.
Desperta o ódio dos querubins.
Olga no ventre de alexandrina"
Quando, abrilhantamos, invasão,
O poder, nos atrai de satisfação.
Teus recados, vão e nos vem, abalantes.
Quando de repente o tempo, melindra,
E no peso, de diva mantenedora;
O primor com insensatas ganâncias.
Sucumba alívios, quando teimarmos.
Querendo, seus conselhos de dama.
Regrando nossas promessas oscitantes.