Pomba rola enclausurada!
Agosto. 2016. Curitiba.Pr
Na janela da casa do lado,
Pomba rola fez sua morada...
Ali eu a vejo, logo cedinho,
Ao observar e viver vida,
Já estando eu bem acordada.
Não é pomba perdida
E muito menos é rola sem teto.
Mas o que muito me agonia
É o seu andar inalterado,
Sempre o mesmo, muito quieto.
Cá de longe, imagino, sofria...
Vai e volta no mesmo caminho,
Vem de lá e já prepara outra ida,
De tudo, me parece perdida...
Principalmente, da liberdade
Que, alada, possui nesta vida!
Agosto. 2016. Curitiba.Pr
Na janela da casa do lado,
Pomba rola fez sua morada...
Ali eu a vejo, logo cedinho,
Ao observar e viver vida,
Já estando eu bem acordada.
Não é pomba perdida
E muito menos é rola sem teto.
Mas o que muito me agonia
É o seu andar inalterado,
Sempre o mesmo, muito quieto.
Cá de longe, imagino, sofria...
Vai e volta no mesmo caminho,
Vem de lá e já prepara outra ida,
De tudo, me parece perdida...
Principalmente, da liberdade
Que, alada, possui nesta vida!