Funesto.
"Se não, atrapalhar suas noites,
No grivo do baluarte gigantesco,
O soturno desejo da primavera,
Posso caminhar pelos seus encantos."
( Terei cuidado, com sua alma,
Feito a força, que nos adivinha.
Tendo trêmulos vãos machucados.
Seguindo seus traços de menino.)
E por haver minhas dores contigo;
Funesto, tão belo e, maldito;
Sou feliz, debaixo d'um espanto.
-Abres teu leito se esquecendo'
Aquarelando meu ser na espinheira.
-Do meu sentimento de te amar?'