AUTORRETRATOS
Nossas poesias devem afastar-se mais possível do nosso umbigo.
Ao cortar os cordões devemos abrir diversas janelas, a entender...
Que existem versos lá fora, esperando por nós, precisam de voz!
Precisam do nosso canto, necessitam do nosso olhar de poetas
Precisam dessas manifestações que observamos no nosso cotidiano.
A poetisa,Cora Coralina,anuiu: o poeta não é somente o que escreve!
Sim, o poeta, os versos, e as poesias em conjunto, vestem camisas...
E os ecos, dessa repercussão, faz-se reflexo na nossa sensibilidade!
Daí, devermos declamar todas as letras, anseios, as misérias alheias
Nos pedem nossa reflexão,nossas rimas,e essas rimas originam ecos,
E os sons desses ecos, precisam ser jogados nos diversos ventiladores.
Fernando Pessoa, o poeta, vaticinou: que todo poeta, é um fingidor...
Todavia, Sigmund Freud, também pressentiu: aonde quer que eu vá,
descubro que o poeta esteve antes de mim! Fato!
Albérico Silva
Nossas poesias devem afastar-se mais possível do nosso umbigo.
Ao cortar os cordões devemos abrir diversas janelas, a entender...
Que existem versos lá fora, esperando por nós, precisam de voz!
Precisam do nosso canto, necessitam do nosso olhar de poetas
Precisam dessas manifestações que observamos no nosso cotidiano.
A poetisa,Cora Coralina,anuiu: o poeta não é somente o que escreve!
Sim, o poeta, os versos, e as poesias em conjunto, vestem camisas...
E os ecos, dessa repercussão, faz-se reflexo na nossa sensibilidade!
Daí, devermos declamar todas as letras, anseios, as misérias alheias
Nos pedem nossa reflexão,nossas rimas,e essas rimas originam ecos,
E os sons desses ecos, precisam ser jogados nos diversos ventiladores.
Fernando Pessoa, o poeta, vaticinou: que todo poeta, é um fingidor...
Todavia, Sigmund Freud, também pressentiu: aonde quer que eu vá,
descubro que o poeta esteve antes de mim! Fato!
Albérico Silva