POR UMA REVISÃO MAIS QUE NECESSÁRIA ( CRAKERS E MAKERS...)

Eu não sou "craker",

sou "maker"...

despretenciosamente fazedor

não "arrebentador", já que o Heroísmo

tanto os antigos tanto quanto

sem amor de conscientes jornadas

os atuais

perdem-se na ausente noção

da concretização de cimento ( bom cimento ) , mel,

___ sal,__ pimenta... e sal ....___

e fantasmeia sem fantasia ( fantasia é correta___é Sonho... )

a Concretude Devida, Sublime

e nos traga a "ALMA"

fazendo-nos uma abstração num insano e exangue "real"

apenas testemunhos da inexistência

num torpe GERAL...

E, sempre ressaltando esse que, a nossa ligação cósmica

/ e sublime

de seres explicáveis ____evolutivos em porquês

assumidamente ( sem perder os Sonhos )___ úteis...

Sim, never nunca e de núncaras

no i geral da linguagem, concreto

nunca um "craker", mas um "maker"...

Sonhando, com um pouco de sorte tempo

e fraterno AMOR em pensamento

ser um construtor ( e, no sumiço da "DOR")

um "builder"...

Palavras Pensamento : Não, por favor, não me considerem

um chato... Ou inimigo de Festas... Não, não sou... Apenas

expresso uma coisa pra lá de tocante... Olha, não me im-

pressionam os Marc Felps da Vida...Sem nenhuma inimizade

apenas estranho essa coisa pra lá de estranha de pessoas se-

rem transformadas em Máquinas de Atletismo...Estamos em

meio de um rio, ainda turvo, com pouca claridade, ansiando

por algo novo... É uma espera que nos chateia... A vida cor-

re e como dizia o Poeta : "as formas não encerram nenhum

significado..." O famoso Barão de Coubertin trouxe de volta

OLIMPÍADAS... Foi gênio ?... Não... Faltou um toque de geni-

alidade... Isso porque trouxe de volta algo de muito antigo...

sabemos que os Gregos, pelo menos em sua ideologia aristo-

crática eram extremamente belicosos. Quem já leu essa obra

sublime que é a Ilíada pode ver isso mas muito bem de perto,

naquelas versos imortais de Homero... Contudo, se você se

debruça com amor na obra, a Ilíada é uma crítica à Guerra e

uma exaltação à PAZ... São tantos os arbítrios, tantos os dra-

mas tocantes, tão medonha a sanguinolência em contrasate

com as lindas passagens do verdadeiramente épico cotidiano

mais comum que é impossível não notar uma alma grandiosa

atrás do convencionalismo...Já Daniel Deffoe ( do Robinson

Crusoé ) fazia críticas ao culto Ocidental da Ilíada ( talvez

não à Obra ) tendo em vista que alimentava sempre as per-

versões em torno de Domínio, Bandeiras Impiedosas, Culto a

uma aretê egóica e discriminatória. E que trouxe uma guerra

em duas que nos cumula até hoje de vergonha.É preciso criar-

amos outros jogos... Jogos que sejam adaptados pra mais Hu-

manidade. E não é à toa que seja utilizada pra encobrir CRI-

SES, dando ilusão de que somos deuses. Olha, nossa divinda-

de é muito Maior... Ela constrói e reparte Corações.Há meios

de tornar tudo isso uma Raiz de Humanidade, basta criativida-

de, basta senso de Amor e Noções mais respeitosas quanto à

Vida.O Grande Hino é o Hino Humano e deve ser desenhado de

todos em todos com forte e firme decisão. E aqui recomenda-

mos uma Ilíada, sim, não é "tradução", é "uma Ilíada", fiel

mas sempre lâmpada dentro do texto. É a _ Ilíada/ Homero,

em tradução e prefácio de Frederico Lourenço.É da Penguin

Classics Companhia das Letras. São Paulo, Primeira Edição,

2013.É um tesouro a ler e reler ____ uma Obra Prima inesgo-

tável.

ABRAÇOS. Jsunny

Jorge Sunny
Enviado por Jorge Sunny em 13/08/2016
Código do texto: T5727759
Classificação de conteúdo: seguro