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Percebo-me aquinhoado perante um mundo
Que me reza sete velas diante de sete vidas…
Noto-me usurpado pela minha própria índole
Que me retém prisioneiro da minha insanidade
E me faz confessar as legendas da minha arte
Que se encontra submersa dentre rios perituros.
Sinto-me nababo e distribuo as ideias de prata
Que me tornam em pleno solo infértil, um nauta!
DE Ivan de Oliveira Melo