CORAÇÃO DE ALBATROZ
(Ps/325)
A areia da praia se espalha
Pés, da multidão, afundam
Mal sabe o mar quem o invade
Pegadas sem digital, abundam.
Glórios e Inglórios perscrutam
Fase, de um tempo, que se faz real
Bandeiras balançam ao vento, o intento
Real tempo que o tempo traz!
Lógica de um tempo que não era tempo
Órfãos da terra, soberania se satisfaz
Adeptos do mundo, centralização, história
Que o tempo cunha no coração do albatroz!
Gigante se apequenou, sonhou e sangra
Mazelas cotidianas sem alternativas
Veste o manto roto da sua suada honra
Teme a hora, permanece em sua vigília!
(Ps/325)
A areia da praia se espalha
Pés, da multidão, afundam
Mal sabe o mar quem o invade
Pegadas sem digital, abundam.
Glórios e Inglórios perscrutam
Fase, de um tempo, que se faz real
Bandeiras balançam ao vento, o intento
Real tempo que o tempo traz!
Lógica de um tempo que não era tempo
Órfãos da terra, soberania se satisfaz
Adeptos do mundo, centralização, história
Que o tempo cunha no coração do albatroz!
Gigante se apequenou, sonhou e sangra
Mazelas cotidianas sem alternativas
Veste o manto roto da sua suada honra
Teme a hora, permanece em sua vigília!