DA MINHA JANELA I
(Ps/324)
Da minha janela, um panorama em aquarela.
Vozes longínquas estou a ouvir.
Domingo, cheio de sol sem calor.
Da sacada posso ver diferenças, a dor.
Nichos, pessoas em desigual.
Anormal, normal e sem parâmetro,
Resto de mundo em desalinho.
Falta de amor, ausência de carinho.
Choque de mundos sem estrelas.
Na prioridade, ações e concessões.
Sutileza não mora aqui, ali, acolá.
Olhos abertos sim, com fartas divisões.
Solitude, amplitude e mar vislumbro,
Na normalidade, tediosa domingueira,
Cato letras, faço versos,
Vejo hasteada e desfraldada, a Bandeira Brasileira!
(Ps/324)
Da minha janela, um panorama em aquarela.
Vozes longínquas estou a ouvir.
Domingo, cheio de sol sem calor.
Da sacada posso ver diferenças, a dor.
Nichos, pessoas em desigual.
Anormal, normal e sem parâmetro,
Resto de mundo em desalinho.
Falta de amor, ausência de carinho.
Choque de mundos sem estrelas.
Na prioridade, ações e concessões.
Sutileza não mora aqui, ali, acolá.
Olhos abertos sim, com fartas divisões.
Solitude, amplitude e mar vislumbro,
Na normalidade, tediosa domingueira,
Cato letras, faço versos,
Vejo hasteada e desfraldada, a Bandeira Brasileira!