Por que me julgas?
Por que gritar aos quatro cantos,
Que não suportas minha presença
E que em ti provoco asco,
Se nem nunca estivemos juntos,
Ou sequer fomos apresentados?
Por que me julgas e condenas
Com tamanha veemência,
Se tu nunca fostes juiz
E, ainda que o fosses,
Como eu, serias apenas um ser humano
E aos mesmos erros, também,
Estarias propenso?
Como consegues, de mim,
Proferires tantas opiniões impiedosas,
Se, das tantas batalhas que já perdi,
Ou das terríveis lutas que já enfrentei,
Nunca fostes informado?
Por que me desejas tão mal assim,
Se nada fiz contra ti?
Sabes, tua opinião a meu respeito,
Até poderia ser, de fato, relevante,
Se um dia, tivesses me dado oportunidade,
De deixar que, teu amigo, eu fosse...
Mas, já que preferistes me odiar,
Sem ao menos me conhecer
Ou me dares a chance de me defender,
Seja lá de quê,
Quem sabe, um dia eu me importe?
Quem sabe um dia,
Eu consiga sentir
Algum sentimento contrário ou diferente,
Dessa pena infinita,
Que agora tenho de ti...
Por que gritar aos quatro cantos,
Que não suportas minha presença
E que em ti provoco asco,
Se nem nunca estivemos juntos,
Ou sequer fomos apresentados?
Por que me julgas e condenas
Com tamanha veemência,
Se tu nunca fostes juiz
E, ainda que o fosses,
Como eu, serias apenas um ser humano
E aos mesmos erros, também,
Estarias propenso?
Como consegues, de mim,
Proferires tantas opiniões impiedosas,
Se, das tantas batalhas que já perdi,
Ou das terríveis lutas que já enfrentei,
Nunca fostes informado?
Por que me desejas tão mal assim,
Se nada fiz contra ti?
Sabes, tua opinião a meu respeito,
Até poderia ser, de fato, relevante,
Se um dia, tivesses me dado oportunidade,
De deixar que, teu amigo, eu fosse...
Mas, já que preferistes me odiar,
Sem ao menos me conhecer
Ou me dares a chance de me defender,
Seja lá de quê,
Quem sabe, um dia eu me importe?
Quem sabe um dia,
Eu consiga sentir
Algum sentimento contrário ou diferente,
Dessa pena infinita,
Que agora tenho de ti...