Ainda aprendendo !
Com o silêncio amor maduro,
converso e namora sem palavras...
Como o sol, cavalo formidável da aurora, sou
amante fidelíssimo na alcova das manhãs...
Como a lua parnása dos sonhos prateados, sou
fazedor invulgar de sortilégios de amor...
Estou aprendendo amiúde e cada dia, sigo
capinando versos, temperando-os â gosto...
E se não sou virtuose bardo como os grandes,
estou ao menos escrevendo esses pobres versos...!
Com o silêncio amor maduro,
converso e namora sem palavras...
Como o sol, cavalo formidável da aurora, sou
amante fidelíssimo na alcova das manhãs...
Como a lua parnása dos sonhos prateados, sou
fazedor invulgar de sortilégios de amor...
Estou aprendendo amiúde e cada dia, sigo
capinando versos, temperando-os â gosto...
E se não sou virtuose bardo como os grandes,
estou ao menos escrevendo esses pobres versos...!