CRIANÇAS
-Articulem as guerras,
mas deixem as crianças em paz.
Distribuam entre si o chão do Planeta Terra,
mas deixem às crianças onde pisar.
Cubram seus corpos pela vergonha,
mas não imputem vergonha aos puros corpos das crianças.
Pensem!
...E que seus pensamentos sejam o que de mais mesquinho e obscuro possam ser,
mas não apaguem a luz da aurora que resplandece do pensamento infantil.
Comparem, compitam, tracem planos e eliminem os que não se adequam em seus quadrados sem hipérboles, limitados...
Mas deixe o egocentrismo fluir para a interação num processo físico, biológico e humano (em toda plenitude da palavra).
Vivam com toda potência, indecência, competência, anuência, aparência...!
Só não reproduzam...
Só não reproduzam...
Só não reproduzam...
Edir Tereza dos Reis – 23/07/2016
“Para os homens do século XXI, em qual, as crianças continuam, não sendo prioridade”