Penso sobre o não percebido neste estar restrito
delimitado por cercas humanizadas,
e olho o ente servindo a si mesmo,
o cálice cada vez mais pesado,
a mesa farta de variáveis mesmices,
empanturrados,
a fome agigantando-se...
não há como ocupar o vazio.
Inventaremos outros deuses!
delimitado por cercas humanizadas,
e olho o ente servindo a si mesmo,
o cálice cada vez mais pesado,
a mesa farta de variáveis mesmices,
empanturrados,
a fome agigantando-se...
não há como ocupar o vazio.
Inventaremos outros deuses!