Penso sobre o não percebido neste estar restrito
delimitado por cercas humanizadas,
e olho o ente servindo a si mesmo,
o cálice cada vez mais pesado,
a mesa farta de variáveis mesmices,
empanturrados,                         
a fome agigantando-se...
não há como ocupar o vazio.

           Inventaremos outros deuses!
Ana Liss
Enviado por Ana Liss em 15/07/2016
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