POEMA SEM TÍTULO N.1

Será que cada um de nós

Humanos prepotentes

Que pensam que sabem algo

Conseguimos perceber que há um monstro

Ou melhor, uma fera

Que depois de ser humilhada

Não quer ser pisada

E muito menos derrotada

Quer antes ser Fênix

E renascer de suas próprias cinzas

Quer levantar com dignidade

Saindo triunfalmente da lama

Para retribuir o mal que lhe fizeram

Mostrando a todos

Como aquele mal se tornou um grande...

O maior de todos os bens!

Ah! E as pedras, as pedras de minha vida?

Todo algoz esquece que as jogou

Mas a vítima não consegue deixar de lembrar

Com as pedras que me jogaram

Construir a minha obra, a minha vida

A obra de minha vida

Acho que fui um engenheiro inteligente!

Dam Santos
Enviado por Dam Santos em 13/07/2016
Código do texto: T5696346
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