POEMA SEM TÍTULO N.1
Será que cada um de nós
Humanos prepotentes
Que pensam que sabem algo
Conseguimos perceber que há um monstro
Ou melhor, uma fera
Que depois de ser humilhada
Não quer ser pisada
E muito menos derrotada
Quer antes ser Fênix
E renascer de suas próprias cinzas
Quer levantar com dignidade
Saindo triunfalmente da lama
Para retribuir o mal que lhe fizeram
Mostrando a todos
Como aquele mal se tornou um grande...
O maior de todos os bens!
Ah! E as pedras, as pedras de minha vida?
Todo algoz esquece que as jogou
Mas a vítima não consegue deixar de lembrar
Com as pedras que me jogaram
Construir a minha obra, a minha vida
A obra de minha vida
Acho que fui um engenheiro inteligente!