Terra!
De volta à terra da ilusão!
Nesta dor silente a procura do amor nesse vasto deserto.
Fímbria da maldita melancolia, memória incerta da dor. Sinto na boca a amargura desta lágrima que escorre pelos olhos.
Oh doce luz do sol!
Doce luz da lua!
Oh criação sublime! Que a tua luz tanto reprime.
Nessa cidade de lenda, que me encanta o ardor do cosmopolitano que grita a resposta silenciosamente, entre toda essa sombra que se torna igual a mim.