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AQUELE BANCO ISOLADO
Aquele banco isolado
De madeira de cor branca
Foi posto de bom agrado
Para descansar qualquer anca
Solitários se sentaram
Cheios de desejos melados
Namorados se beijaram
Deixando ao léu seus pecados
Recordações do passado
Maculando um coração
Memórias são peso pesado
Lembrando triste separação
Neste mundo sem igual
Vamos vivendo, infelizes
Tentando esquecer o mal
Que nos marcou as raízes
INTERAÇÃO
Recebi do sempre inspirado POETA OLAVO esta magnífica interação, que muito me agradou. O meu obrigado.
Visitem a sua escrivaninha.
Se este banco falasse
Muitas coisas iria contar
De quem por ali passe
Para conversar ou amar.
AQUELE BANCO ISOLADO
Aquele banco isolado
De madeira de cor branca
Foi posto de bom agrado
Para descansar qualquer anca
Solitários se sentaram
Cheios de desejos melados
Namorados se beijaram
Deixando ao léu seus pecados
Recordações do passado
Maculando um coração
Memórias são peso pesado
Lembrando triste separação
Neste mundo sem igual
Vamos vivendo, infelizes
Tentando esquecer o mal
Que nos marcou as raízes
INTERAÇÃO
Recebi do sempre inspirado POETA OLAVO esta magnífica interação, que muito me agradou. O meu obrigado.
Visitem a sua escrivaninha.
Se este banco falasse
Muitas coisas iria contar
De quem por ali passe
Para conversar ou amar.
Este é o primeiro poema, da série de três, que vou publicar consecutivamente, na sequência do amável convite formulado pela amiga poetisa Aila Brito para integrar o segundo Sarau Poético do Recanto das Letras. Ao mesmo tempo convido as ilustres poetisas AnnaLuciaGadelha, Ignez Freitas e Lucia Moraes para darem seguimento a essa iniciativa, publicando também poesias em três dias consecutivos. O estilo e a modalidade são livres, ao critério de cada poetisa.
Desde já agradeço a receptividade que possam evidenciar.
Desde já agradeço a receptividade que possam evidenciar.