Ah! O Tempo
O tempo... Ah, o tempo,
como vens e vais...
Nos vãos que a vida tem,
és um trem que vai e vem,
sem mudar seus sinais!
E reconhece nossa alma,
o que pontilha tua mão...
Ah! Tempo, não és capaz,
mesmo em jeito fugaz,
enganar nosso coração!
Reconhecemos o ninho,
apesar da tua passagem...
Somos como aves viajantes,
apaixonadas e amantes,
de sua velhas paragens!
Há nossas lembranças,
nas pedras que há no caminho...
Não penses oh! Tempo,
que retocas com vento,
o que é eterno carinho!
Malgaxe
O tempo... Ah, o tempo,
como vens e vais...
Nos vãos que a vida tem,
és um trem que vai e vem,
sem mudar seus sinais!
E reconhece nossa alma,
o que pontilha tua mão...
Ah! Tempo, não és capaz,
mesmo em jeito fugaz,
enganar nosso coração!
Reconhecemos o ninho,
apesar da tua passagem...
Somos como aves viajantes,
apaixonadas e amantes,
de sua velhas paragens!
Há nossas lembranças,
nas pedras que há no caminho...
Não penses oh! Tempo,
que retocas com vento,
o que é eterno carinho!
Malgaxe