O Tempo
Ainda aqui, como lá atrás
me viste, com seus olhos angelicais...
Não mudei, sou eu mesmo assim,
princípio, meio e fim,
e aqui fico, quando tu vais!
É minha a resiliência nata,
e a eternidade, ao ver tudo passar...
Na tua saudade estou presente,
e a face de um alguém ausente,
busco em mim pro teu olhar!
No infinito que passou,
e o que no teu futuro virá,
trago o riso que precede a dor,
a dor antes do divino amor,
do bem eterno que Deus dará!
Quando um dia, a solidão te visitar,
lembra de mim que viajo eras...
Sou eterno como o velho mar,
sem riso ou lágrima no olhar,
ao passar por tantas primaveras!
Malgaxe
Ainda aqui, como lá atrás
me viste, com seus olhos angelicais...
Não mudei, sou eu mesmo assim,
princípio, meio e fim,
e aqui fico, quando tu vais!
É minha a resiliência nata,
e a eternidade, ao ver tudo passar...
Na tua saudade estou presente,
e a face de um alguém ausente,
busco em mim pro teu olhar!
No infinito que passou,
e o que no teu futuro virá,
trago o riso que precede a dor,
a dor antes do divino amor,
do bem eterno que Deus dará!
Quando um dia, a solidão te visitar,
lembra de mim que viajo eras...
Sou eterno como o velho mar,
sem riso ou lágrima no olhar,
ao passar por tantas primaveras!
Malgaxe