Representação maléfica do destino.
Entre as ondas um sinal.
Talvez a metáfora da regeneração.
A reconstituição.
Repetências, repetências.
A misericórdia do silêncio.
Loquela o mundo.
Das vossas admirações.
Leptossômico olhar.
Morfologias imponderáveis.
Uma poesia a beira do caminho.
Entre pedras diversas montanhas.
Os pés lépidos atingem a imaginação.
Acepção do destino.
A escolha de vossas memórias.
Latíbulo mundo epistemologizado.
Destinam-se olhares intercruzados.
Serão suas escolhas.
Inexoráveis desejos.
Imiscíveis destinações.
Grandevo tempos imemoriáveis.
A gaseificação das sínteses apriorísticas.
Trajetória permanente e inidentificável.
A difícil percepção dos dizeres.
Heurístico tempo hermenêutico.
Disjunção cartesiana.
A tríade dialética hegeliana.
A continuidade do espirito apofântico.
Entre as coisas e o consentimento.
O behaviorismo agnóstico.
Esse tempo, essas pedras e os sonhos.
Anomia exegética.
A análise lexicológica.
O que seria, com efeito, o futuro.
Os escombros da caverna.
Reminiscência platônica.
A interpretação do instante.
O pensamento cognitivo.
Ágape recorrente.
Adequação diacrônica propositada.
O que posso dizer ao ontológico mundo.
Representado pelo movimento Nietzschianista.
Além de todas as outras coisas.
Nada mais a não ser à vontade.
Das ideologias invertidas.
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.