Representação maléfica do destino.

Entre as ondas um sinal.

Talvez a metáfora da regeneração.

A reconstituição.

Repetências, repetências.

A misericórdia do silêncio.

Loquela o mundo.

Das vossas admirações.

Leptossômico olhar.

Morfologias imponderáveis.

Uma poesia a beira do caminho.

Entre pedras diversas montanhas.

Os pés lépidos atingem a imaginação.

Acepção do destino.

A escolha de vossas memórias.

Latíbulo mundo epistemologizado.

Destinam-se olhares intercruzados.

Serão suas escolhas.

Inexoráveis desejos.

Imiscíveis destinações.

Grandevo tempos imemoriáveis.

A gaseificação das sínteses apriorísticas.

Trajetória permanente e inidentificável.

A difícil percepção dos dizeres.

Heurístico tempo hermenêutico.

Disjunção cartesiana.

A tríade dialética hegeliana.

A continuidade do espirito apofântico.

Entre as coisas e o consentimento.

O behaviorismo agnóstico.

Esse tempo, essas pedras e os sonhos.

Anomia exegética.

A análise lexicológica.

O que seria, com efeito, o futuro.

Os escombros da caverna.

Reminiscência platônica.

A interpretação do instante.

O pensamento cognitivo.

Ágape recorrente.

Adequação diacrônica propositada.

O que posso dizer ao ontológico mundo.

Representado pelo movimento Nietzschianista.

Além de todas as outras coisas.

Nada mais a não ser à vontade.

Das ideologias invertidas.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 26/05/2016
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