O que representa nosso pensamento ESOTÉRICO diante da leitura de C.W LEADBEATER e suas verdades sobre a maçonaria… estamos presentes e ficamos silenciosos a analisar, a poesia e uma demonstração tolerância e história maçônica????
O FESTIVAL DOS ANJOS
O festival dos Santos Anjos é comemorado no dia 29 de setembro, dia de São Miguel, o grande Líder dos Anjos; mas em verdade nós não celebramos nesta ocasião apenas este glorioso Príncipe, mas toda a Falange celeste; nós agradecemos e louvamos a Deus por eles e por todo o maravilhoso auxílio dado por eles a nós.
Há uma grande quantidade de mal-entendidos sobre os Santos Anjos. A idéia que fazemos deles é tão bela, tão poética, que as pessoas freqüentemente pensam neles como sendo apenas poesia. Fala-se sobre estes grandes e gloriosos seres um pouco como se fala dos contos de fadas. É tudo muito belo, mas não se faz inteira justiça a eles.
Nada pode estar mais longe da verdade do que uma idéia como esta. A glória radiosa dos Santos Anjos é muito mais real, e não menos, que qualquer coisa neste plano físico. Suponho que isso pareça estranho, excessivo, talvez um tanto ridículo; mas de fato não é.
As coisas deste plano físico que nós tocamos e sentimos são reais o suficiente para nós, enquanto vivemos por entre elas; mas temos apenas que elevar um pouco nossa consciência dentro de um mundo mais alto, e imediatamente toda essa realidade densa deixa de ser real, mas torna-se mais diáfana que o tecido de um sonho, e entendemos então que as coisas vistas aqui no plano físico são corretamente descritas como transitórias, e as coisas invisíveis daqui estão muito mais perto de serem eternas.
.... Os Anjos são uma manifestação da Vida Divina num elevado estágio de evolução, e estão prioritariamente interessados, assim como nós estamos, nos trabalhos desta evolução. Eles vivem suas próprias vidas, e estas vidas são um manifestação da Deidade certamente muito mais esplêndida que a nossa.
Sem dúvida eles freqüentemente rendem graças a Deus, como nós em nossas igrejas; mas assim como tentamos demonstrar nosso amor por Deus principalmente vivendo no mundo como Ele gostaria que vivêssemos, também eles, em seu nível superior, demonstram melhor seu amor e devoção a Ele desempenhando precisamente o trabalho que lhes foi confiado.
CHARLES W. LEADBEATER - Uma versão abreviada do livro "O Lado Oculto dos Festivais Cristãos" - SOCIEDADE TEOSÓFICA -
RITUAL DO POEMA SAGRADO
O mergulho ao conhecimento
está no submundo do corpo e da alma.
A alma da terra
A luz astral.
O mergulho com velocidade
desvenda os buracos da cidade
“o filme da vida mostra uma legenda”...
Avisto-te liberdade
a extrair planos e segredos
o segredo de todos os poderes
dos arvoredos e sentimentos
da sabedoria e das verdades.
A cadeia mágica e o poder de Deus!!!
Nas minúsculas frestas de sol
guardo meus raros pensamentos...
O poema nasce das partículas de luz
espalha-se mundo afora
pelas ruas inseguras
visita lugares que não conhecemos
relembra de sonhos que não sonhamos.
As raízes do poema
misturam-se nas brasas da força de cada homem
adquire a tangência do delírio das marés
do silêncio das pedras
do arrepio dos pés
descalços
decifram passos incompletos que nunca andei.
Denunciam minha ignorância que jamais saberei,
ao redor dos meus caminhos, erros e revés.
Orgulhos se rendem e irmãos tocam sinos.
Não há poder que destrua o brilho da inatingível luz de Salomão...
Qual será a linguagem do pulsar
da loucura da energia das estrelas?
O encanto de compreender o mecanismo da vida
de arrebatar cotovelos
e desfraldar novelos
e escrever o despertar de uma poesia
é a pura loucura que jamais escreveremos...
Agora o poema já nasce do inconsciente
e não haverá poder que o destrua.
O verbo habita a engrenagem do mundo
e a linguagem louca dos diamantes
reflete a alma e o seu fundo.
O cheiro do tabaco lapidado
o abismo das vértebras das palavras
constroem o mapa completo da minha fantasia.
Temas de cidades fantasmas
contemplam minhas idéias
e o mistério do velho templo
reinventa a magia.
O enigma dos elementos
o aroma e o gosto da própria carne
o tempo e seus limites
decifram a semântica e o lirismo de cada tema.
A essência de uma pintura
colore as asas da velocidade do mundo.
Uma gota d’água,
o segredo de tudo e do nada
movimenta o inverso de um universo sombrio.
Qual será o significado dos sonhos
da morte nos precipícios
e das constelações e seus emblemas?
As paisagens mais belas que persigo
o raio do sol que atravessa,
o contrário do profundo escuro do perigo,
a pirâmide e a pedra celeste,
as ondas arrebentando-se nas praias...
Tudo, tudo, tudo, tudo,
gira infinitamente
no entorno do poema.
Palavras quebram o silêncio que arrepia,
o vento dorme nas montanhas
no sossego do raiar do novo dia.
Toda a harmonia do tempo
está aí completa
a nos iluminar.
O poder está no plural das palavras do mestre,
no limiar do significado das coisas,
e para decifrá-lo
basta procurá-lo vivo ou morto, sem hesitar.
Na morte não haverá poesia.
Magra cova rasa da vida, sabedoria.
Aprendizado e maçonaria...
Só o perfume das rosas
resiste ao tempo e ao meu silêncio.
Dentro de mim,
uma sucessão de pontos impossíveis
formam códigos, mágicos escritos,
ondas que aceleram meus fragmentos
decréscimos de minutos
que lapidam as formulas dos meus pensamentos.
Assim, fecho os olhos, petrificados...
Não importa se o planeta e os homens,
os erros, a raiva e a verdade,
estarão aos poucos desaparecendo,
importa sim, o novo amanhã que já está nascendo...
O poema emite um grito para o universo
e as escórias de hoje não o escutam,
não se amam
nem lamentam.
Dê-me a luz que invento o mundo
sem deixar resíduos
ou farpas de mentiras e dragões...
Dê-me a palavra que invento o tempo
da verdade das pedras
das histórias das cavernas...
A união dos verdadeiros irmãos!!!
Só o poema está no centro de tudo
no centro do arco
no centro do palco
no coreto da vida.
Inteligente escadaria para o futuro
flechada certeira repleta de respostas.
Só o poema
em seu estado gasoso
evapora a ignorância
esculpe-me a tolerância
gira no entorno da geometria
viaja no tempo da sabedoria
aponta-me o sinal sagrado
sangra-me, pedra bruta,
e alimenta minha alma no entorno da poesia.
Wildon-05/02/2013
está no submundo do corpo e da alma.
A alma da terra
A luz astral.
O mergulho com velocidade
desvenda os buracos da cidade
“o filme da vida mostra uma legenda”...
Avisto-te liberdade
a extrair planos e segredos
o segredo de todos os poderes
dos arvoredos e sentimentos
da sabedoria e das verdades.
A cadeia mágica e o poder de Deus!!!
Nas minúsculas frestas de sol
guardo meus raros pensamentos...
O poema nasce das partículas de luz
espalha-se mundo afora
pelas ruas inseguras
visita lugares que não conhecemos
relembra de sonhos que não sonhamos.
As raízes do poema
misturam-se nas brasas da força de cada homem
adquire a tangência do delírio das marés
do silêncio das pedras
do arrepio dos pés
descalços
decifram passos incompletos que nunca andei.
Denunciam minha ignorância que jamais saberei,
ao redor dos meus caminhos, erros e revés.
Orgulhos se rendem e irmãos tocam sinos.
Não há poder que destrua o brilho da inatingível luz de Salomão...
Qual será a linguagem do pulsar
da loucura da energia das estrelas?
O encanto de compreender o mecanismo da vida
de arrebatar cotovelos
e desfraldar novelos
e escrever o despertar de uma poesia
é a pura loucura que jamais escreveremos...
Agora o poema já nasce do inconsciente
e não haverá poder que o destrua.
O verbo habita a engrenagem do mundo
e a linguagem louca dos diamantes
reflete a alma e o seu fundo.
O cheiro do tabaco lapidado
o abismo das vértebras das palavras
constroem o mapa completo da minha fantasia.
Temas de cidades fantasmas
contemplam minhas idéias
e o mistério do velho templo
reinventa a magia.
O enigma dos elementos
o aroma e o gosto da própria carne
o tempo e seus limites
decifram a semântica e o lirismo de cada tema.
A essência de uma pintura
colore as asas da velocidade do mundo.
Uma gota d’água,
o segredo de tudo e do nada
movimenta o inverso de um universo sombrio.
Qual será o significado dos sonhos
da morte nos precipícios
e das constelações e seus emblemas?
As paisagens mais belas que persigo
o raio do sol que atravessa,
o contrário do profundo escuro do perigo,
a pirâmide e a pedra celeste,
as ondas arrebentando-se nas praias...
Tudo, tudo, tudo, tudo,
gira infinitamente
no entorno do poema.
Palavras quebram o silêncio que arrepia,
o vento dorme nas montanhas
no sossego do raiar do novo dia.
Toda a harmonia do tempo
está aí completa
a nos iluminar.
O poder está no plural das palavras do mestre,
no limiar do significado das coisas,
e para decifrá-lo
basta procurá-lo vivo ou morto, sem hesitar.
Na morte não haverá poesia.
Magra cova rasa da vida, sabedoria.
Aprendizado e maçonaria...
Só o perfume das rosas
resiste ao tempo e ao meu silêncio.
Dentro de mim,
uma sucessão de pontos impossíveis
formam códigos, mágicos escritos,
ondas que aceleram meus fragmentos
decréscimos de minutos
que lapidam as formulas dos meus pensamentos.
Assim, fecho os olhos, petrificados...
Não importa se o planeta e os homens,
os erros, a raiva e a verdade,
estarão aos poucos desaparecendo,
importa sim, o novo amanhã que já está nascendo...
O poema emite um grito para o universo
e as escórias de hoje não o escutam,
não se amam
nem lamentam.
Dê-me a luz que invento o mundo
sem deixar resíduos
ou farpas de mentiras e dragões...
Dê-me a palavra que invento o tempo
da verdade das pedras
das histórias das cavernas...
A união dos verdadeiros irmãos!!!
Só o poema está no centro de tudo
no centro do arco
no centro do palco
no coreto da vida.
Inteligente escadaria para o futuro
flechada certeira repleta de respostas.
Só o poema
em seu estado gasoso
evapora a ignorância
esculpe-me a tolerância
gira no entorno da geometria
viaja no tempo da sabedoria
aponta-me o sinal sagrado
sangra-me, pedra bruta,
e alimenta minha alma no entorno da poesia.
Wildon-05/02/2013