QUEM SOMOS NÓS!
Quem somos, nós, individualidade?
Somos espelhos, seres, somos vitrines...
Concepção mesmo de mostruários.
Contudo, é temerário, porque nos desveste.
Mas também, há um alívio intrínseco e abissal,
Nossos sorrisos nessas telas, nesses monitores...
Realmente, não nos mostra verdadeiramente.
Surgimos..., mas não damos as caras,
Não, não somos nós!
Vestimos as máscaras necessárias...
Aí ficamos assim, entre esse mundo,
De faz de conta, e nossas realidades.
As redes sociais nos abalizam, nos fotografam!
Os uploads, nos comercializam...
Fragilizamos nossas relações, as engarrafamos.
Nos vemos, nos entendemos, nos queremos,
À distância, à kms, e até sexo tem sido possível.
Mentimos o que somos nós, e não nos iludimos,
Pois, de fato somos esse comercial!
Quem somos, nós, seres dessa era moderna,
Cujo celular é um apêndice, de nosso corpo.
Somos assim, robotizados, e em alguns sites,
Já duvidam, e nós marcamos, não sou robô!
Tudo isso nos identifica.
Albérico Silva
Quem somos, nós, individualidade?
Somos espelhos, seres, somos vitrines...
Concepção mesmo de mostruários.
Contudo, é temerário, porque nos desveste.
Mas também, há um alívio intrínseco e abissal,
Nossos sorrisos nessas telas, nesses monitores...
Realmente, não nos mostra verdadeiramente.
Surgimos..., mas não damos as caras,
Não, não somos nós!
Vestimos as máscaras necessárias...
Aí ficamos assim, entre esse mundo,
De faz de conta, e nossas realidades.
As redes sociais nos abalizam, nos fotografam!
Os uploads, nos comercializam...
Fragilizamos nossas relações, as engarrafamos.
Nos vemos, nos entendemos, nos queremos,
À distância, à kms, e até sexo tem sido possível.
Mentimos o que somos nós, e não nos iludimos,
Pois, de fato somos esse comercial!
Quem somos, nós, seres dessa era moderna,
Cujo celular é um apêndice, de nosso corpo.
Somos assim, robotizados, e em alguns sites,
Já duvidam, e nós marcamos, não sou robô!
Tudo isso nos identifica.
Albérico Silva