As provas cabais da inexistência de deus.

O incrível enigma a respeito da existência de todas as coisas.

Quando nada deveria existir.

Pois o princípio distante do tempo.

Fundamenta-se na lógica da antimatéria.

Definindo essencialmente sendo o nada.

Transformou-se na diversidade das formas materiais.

Portanto, a fantástica diversidade dos mundos contínuos.

Quando tudo teve origem apenas em uma partícula.

O que existe resultou magnificamente.

De uma só origem.

A sorte que o sapiens pode entender tal realidade.

Em um princípio em que sustenta tudo.

Com efeito, a essência dos mundos é única.

A convicção que existe uma profunda conexão entre todas as coisas.

O que é interessante não existe lógica para o mundo ser o que é.

Entretanto, há uma assimetria controlando a composição atômica do universo.

Destruindo constantemente e reconstruindo a matéria.

A sustentação da vida e da morte.

Contrariamente, há uma assimetria e uma simetria dialeticamente.

O fundamento entrópico.

Reconstruído o mundo pela dialética tríade hegeliana.

O que simultaneamente destrói e reconstrói a matéria.

Entretanto, o fundamento primevo continua substancialmente.

Entropicamente.

Essencialmente o desequilíbrio.

Sendo o mesmo responsável pela evolução de todas as formas da matéria.

A origem do átomo e da vida.

Das estruturas complexas, que remontam as leis iniciais.

As existências assimétricas.

Desse modo, a imperfeição é o ato perfeito.

Estamos aqui porque a matéria regula-se por princípios contraditórios.

Todas as coisas são imperfeitas.

Apesar dos universos serem magníficos.

Tudo que existe resultou de um mero acidente.

A lógica da antimateria, determina-se pelo princípio da incausalidade.

Estamos aqui pela lógica da imperfeição e da perfeição.

Nada foi planejado.

A nossa existência não faz sentido.

Somos agregados de átomos.

O resultado da passagem do tempo inexistente, porém imaginado.

Entretanto, se não fosse um erro na evolução.

Resultando como fenômeno o bipedalismo.

O sapiens seria eternamente a continuidade dos chimpanzés.

Apesar de tudo isso, a matéria se esgota na entropia.

No desaparecimento da energia de hidrogênio.

O mais absoluto escurecimento.

Então tudo acaba.

Outros bilhões e bilhões de anos em gestação.

Quando tudo implode devido à concentração.

Das diversidades energéticas.

Todas recomeçam.

Atos contínuos dentro do tempo.

Fazem os universos repedirem eternamente.

No constante caminho da eterna destruição e reconstrução.

Professor : Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 03/05/2016
Reeditado em 03/05/2016
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