THE QUESTION OF WILLIAM SHAKESPEARE
(" TO BE OR NOT TO BE: THAT IS THE QUESTION" )
Quando Shakespeare questiona a meu ver,
Sobre o que é o ser ou o que não deve ser,
Ele adentra muito mais que em metafísica
Pois ele desemboca no abismo do vir a ser.
Ora, se eu sou, porque tenho dúvida do ser?
Será porque não sendo, eu possa vir a ser?
Mas ser, o quê? E para quê? E se pergunto,
Claro que deve ser, porque quero conhecer.
O ser que pergunta, não ignora, tem dúvidas.
E quando questiona sobre o seu próprio ser,
Sabe que a resposta ninguém ousa responder!
Porque, as questões de perguntas ontológicas
Estão hermeticamente protegidas pelas teses,
Silogismos complexos. Inverossímel é o ser!
(" TO BE OR NOT TO BE: THAT IS THE QUESTION" )
Quando Shakespeare questiona a meu ver,
Sobre o que é o ser ou o que não deve ser,
Ele adentra muito mais que em metafísica
Pois ele desemboca no abismo do vir a ser.
Ora, se eu sou, porque tenho dúvida do ser?
Será porque não sendo, eu possa vir a ser?
Mas ser, o quê? E para quê? E se pergunto,
Claro que deve ser, porque quero conhecer.
O ser que pergunta, não ignora, tem dúvidas.
E quando questiona sobre o seu próprio ser,
Sabe que a resposta ninguém ousa responder!
Porque, as questões de perguntas ontológicas
Estão hermeticamente protegidas pelas teses,
Silogismos complexos. Inverossímel é o ser!