A lacuna de uma razão refletida.

O que é um paradigma.

Apenas uma etimologia parcelada.

Preso a noção do tempo.

Em um determinado espaço.

A fortiori representado.

A ruptura constituída.

Sem sujeito fenomenológico.

A organicidade superada.

Fragmentos projetados.

Ideologizados.

O que é o saber na perspectiva edjariana.

O autoengano aproximado.

O ôntico epistemológico.

O objeto escondido.

A impossibilidade cognitiva.

O que é o entendimento.

A representação ideologizada.

Como pode saber a verdade.

Se ela é parcelada.

O Nietzschianismo inventado.

A subjetividade de práticas incertas.

O tempo histórico dialetizador.

A negação do conceito da essencialidade humana.

O sujeito escondido no micro físico poder.

O movimento Foucaultinianista.

Contrário, ao hegelianismo da tríade absolutista.

O que se deve compreender.

A explicação didática do ad veritas.

Os fundamentos do sujeito como objeto.

As produções culturais como mecanismos sintéticos a priori.

Memorizações formais heurísticas.

Formulações hermenêuticas.

Com efeito, o que deve ser o saber.

Deturpações heteronímicas.

Escatologia do discurso.

Exegese escolástica.

Epoché da intencionalidade.

Escola de Frankfurt.

Dialética da terceira exclusão.

Desconstrução derridariana.

Circulo hermenêutico.

Exegese Geisteswissenchaften.

A explicação das ciências do espírito.

Ataraxia helênica.

Etimologia apagógica.

Ausência de apoditicismo.

Ausência de abdução sistemática.

O saber edjariano.

Mecanismos proporcionais sintéticos.

O que deve ser refletido.

Entendido.

Apenas a ilusão metafísica.

O saber a própria indefinição.

Ad eternitum.

A contemplação projetiva como linguagem.

O que o resultado.

À vontade como representação do desejo.

Como signos imponderados.

Aos sinais do eterno domínio.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 20/04/2016
Reeditado em 28/04/2016
Código do texto: T5611126
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