ANÔNIMA
Por: Tânia de Oliveira

Não me pretenda
Nasci pra ser graminha rasteira
Passar nessa vida ligeira
E um belo sol apreciar
E falo fagueira poesia maneira 
Só para a vida... explicar
Não me pise sou graminha 
Não tenho nenhuma pretensão
De aqui me exaltar
Pois graminha assim só nasce
Anônima...
Pra viver ... e morrer...
Depois de amar...

 
Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 18/04/2016
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