* Fui obrigada aprender...*
"...Mentiras!
E o tudo se perde,
Restando apenas o ledo engano da confiança.
Onde o cristal quebrado, é apenas um cristal quebrado.
Deixa de ser a beleza,
Para transformar-se em frios cacos pelo chão.
Mentiras em vão ,
Por bobagens,
Mentiras sem razão.
Mentiras ardilosas,
Mentiras " mentirosas".
Inocentes mentiras.
Covardes!
Vindas de almas covardes.
Penso!
Em uma mentira dita,
Pois que eu diga,
Morreu a essência e toda uma verdade.
Onde o confiar deixou de ser solo,
E hoje, é apenas uma velha ponte de madeira.
Instável!
Quebradiça,
Causa o medo!....... ( ... ).
......E o medo passa a ser a causa.
Culpa do enganado?
Não!
De decepções, apenas fez armaduras de proteção.
Mente-se, por um grão de areia.
Mente-se perante a lua cheia.
Mente-se por pouco!
Mente-se por nada.
( E nada resta ).
E no resto, apenas as sobras de migalhas.
Onde apenas os pássaros se alimentam.
Deixando a alma humana faminta ...... (de verdades).
E em verdade eu digo!
Por mentiras que adentraram a porta,
Fui obrigada à aprender a pular janelas...."
(...) E na mentira, a confiança é somente mais um cristal quebrado.