O povo nas ruas
Mesmo a ver imagens drásticas
O povo estoico segue adiante
Perigam martelos e suásticas
Ameaças ao Brasil gigante
Segue a multidão, barata tonta,
Sem cabeça segue a multidão
Mas temos que levar em conta
Eles querem o bem desta nação
De onde vem a força que os move
O ar que amplifica o seu brado
Desejam que tudo se renove
Mas que o passado seja lembrado
A missão é árdua e espinhosa
São muitos os velhos vícios
A raposa é astuta e perigosa
Que acuá-la já vale o sacrifício.