A guerra
Quando o homem cheio de poder
Dá ordem a seus generais
Antes fosse apenas um robô
Ignorando os muitos ais
Mas sabemos que não é bem assim
Na profundeza dos solos
Há riquezas sem fim
E o homem se baseia em consumir
Pra construir impérios insanos
Não há limites para a maldade
No mesmo mundo onde desfrutamos da liberdade
Pessoas sofrem no caos ignóbil
Impossível descrever o horror dos oprimidos
O medo que sobe pela espinha
O medo de dormir
de acordar
do barulho,
do silêncio,
do escuro,
da claridade
da fumaça
da maldade
do tudo
do nada
A guerra é uma arte
Macabra.