A imaginação de um soldado morto.

Não perceberás a quantificação dos vossos saberes.

Mitigados.

Loquela a distância do tempo

Tamanha ignorância, a fortiori.

O quanto serão seus domínios, esquadrinhados.

Inexaurivelmente.

Jactando a desfaçatez.

Motivo de chacota e riso.

Criaturas morais inofensivas.

Vive dentro da goela a estupidez.

O litófilo procedimento.

Caminho efetivado a margem da esperança.

O sol não brilhará e será intensa à noite.

Cheia de calor de um verão interminável.

Introito a impostoria.

De um manto sagrado.

Aos montes perdidos entre as curvas.

Quase inúteis.

Ao berro das imaginações.

Fantasmagóricas.

Como se tivesse na cognição o patriotismo.

O simbolismo verde e amarelo.

Das mansões assombradas.

A um mundo desértico.

Triste, frio e inimaginável.

A verdadeira intenção é indescritível.

Idiossincraticamente.

Refratária aos vossos sentimentos.

Direis aos passos dados.

Inimistados.

Em variáveis combinadas ao som das pedras.

Como se em cima da montanha.

Existisse um Oasis produtor de leite e mel.

E não a beira dos riachos.

Morrerá sentido na boca a ausência da saliva.

O sonho indelével de uma recordação.

Das noites mal dormidas.

A alma saindo pelos olhares incomensuráveis.

O que será o futuro.

Nada além de um desejo frustrado e arredio.

Desvinculado da sabedoria.

Será a distância eterna dos sinais.

O luciferario destino entre sombras e sonhos.

Sequer a sobra.

Dos últimos instantes imaginativos.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 27/03/2016
Código do texto: T5586484
Classificação de conteúdo: seguro