A imaginação de um soldado morto.
Não perceberás a quantificação dos vossos saberes.
Mitigados.
Loquela a distância do tempo
Tamanha ignorância, a fortiori.
O quanto serão seus domínios, esquadrinhados.
Inexaurivelmente.
Jactando a desfaçatez.
Motivo de chacota e riso.
Criaturas morais inofensivas.
Vive dentro da goela a estupidez.
O litófilo procedimento.
Caminho efetivado a margem da esperança.
O sol não brilhará e será intensa à noite.
Cheia de calor de um verão interminável.
Introito a impostoria.
De um manto sagrado.
Aos montes perdidos entre as curvas.
Quase inúteis.
Ao berro das imaginações.
Fantasmagóricas.
Como se tivesse na cognição o patriotismo.
O simbolismo verde e amarelo.
Das mansões assombradas.
A um mundo desértico.
Triste, frio e inimaginável.
A verdadeira intenção é indescritível.
Idiossincraticamente.
Refratária aos vossos sentimentos.
Direis aos passos dados.
Inimistados.
Em variáveis combinadas ao som das pedras.
Como se em cima da montanha.
Existisse um Oasis produtor de leite e mel.
E não a beira dos riachos.
Morrerá sentido na boca a ausência da saliva.
O sonho indelével de uma recordação.
Das noites mal dormidas.
A alma saindo pelos olhares incomensuráveis.
O que será o futuro.
Nada além de um desejo frustrado e arredio.
Desvinculado da sabedoria.
Será a distância eterna dos sinais.
O luciferario destino entre sombras e sonhos.
Sequer a sobra.
Dos últimos instantes imaginativos.
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.