SEI
Estou bebendo minhas meas culpas.
Que ficaram ressalvas nas lembranças...
E que bem podem ser, firmadas como nossas.
Pois o convite não se fez entre cara e coroa,
Envolvemos os corações, e sacramentamos juras!
Somos sim, reflexos, dessa adjetivação,
Do que ontem fomos nós, essa idiossincrasia.
Plural, desse singular,meas nossas culpas.
Essas cicatrizes que ficam sangrando...
Ventos soprados, sem mesma direção,
A caminhar por linhas paralelas...
Anfibologia, nesse jogo de xadrez.
Irreflexão, que atassalhou os verbos.
Palavras, esse projétil, jogadas,sem consideração,
A fazer sangrar em várias direções...
A tatuar a alma, a gravar nos olhos,decepção!.
Tornou-se, algo ilógico, impensado.
Mas, ainda fico assim, colorindo lembranças...
A mapear meu coração, no ontem e o no hoje!.
É que corremos muito depressa,
Sem catarmos as folhas no outono.
Albérico Silva
Estou bebendo minhas meas culpas.
Que ficaram ressalvas nas lembranças...
E que bem podem ser, firmadas como nossas.
Pois o convite não se fez entre cara e coroa,
Envolvemos os corações, e sacramentamos juras!
Somos sim, reflexos, dessa adjetivação,
Do que ontem fomos nós, essa idiossincrasia.
Plural, desse singular,meas nossas culpas.
Essas cicatrizes que ficam sangrando...
Ventos soprados, sem mesma direção,
A caminhar por linhas paralelas...
Anfibologia, nesse jogo de xadrez.
Irreflexão, que atassalhou os verbos.
Palavras, esse projétil, jogadas,sem consideração,
A fazer sangrar em várias direções...
A tatuar a alma, a gravar nos olhos,decepção!.
Tornou-se, algo ilógico, impensado.
Mas, ainda fico assim, colorindo lembranças...
A mapear meu coração, no ontem e o no hoje!.
É que corremos muito depressa,
Sem catarmos as folhas no outono.
Albérico Silva