Longifica-se o tudo,
O absurdo simplifica-se,
Sacrificando as palavras
Ousa-se o mudo
Por haver mais nada
Que por si se justifique.
Eu poderia palavrear aparando as névoas da mente,
contar a vida em nudez e frescor de minha alma,
fundir o simples ao absurdo,
sacrificar o mudo justificando o nada.
Ahh, sono!... de mim e de qualquer palavra.
Aproxima-se me o lago que me oferece a própria imagem,
deixo-me ao sono, ao sono,
é tudo!
O absurdo simplifica-se,
Sacrificando as palavras
Ousa-se o mudo
Por haver mais nada
Que por si se justifique.
Eu poderia palavrear aparando as névoas da mente,
contar a vida em nudez e frescor de minha alma,
fundir o simples ao absurdo,
sacrificar o mudo justificando o nada.
Ahh, sono!... de mim e de qualquer palavra.
Aproxima-se me o lago que me oferece a própria imagem,
deixo-me ao sono, ao sono,
é tudo!