Nietzsche: A destruição dos ídolos.

Nietzsche, a destruição dos ídolos.

O que devo dizer.

Uma incrível profecia.

Deus morreu apesar de nunca ter nascido.

Com efeito, não existe sentido para vida.

O homem é responsável por todas as ideologias.

Não se deve ser submisso ao que o homem criou.

Acabou o conceito tu deves obedecer.

Deves apenas falar o que quer.

E que pode ser dono do próprio destino.

O homem é frágil e esconde por trás das instituições.

Sente fortalecido por criar mistificações.

Necessário superar as consciências submissas.

Essa é grande proposta da profecia.

Como pode alguém seguir as vigarices cotidianas.

Renega a ti mesmo.

Esse é o único caminho.

Pergunto o que é o mundo.

O grande o objetivo de todas as coisas.

É levar o homem a liberdade.

A finalidade é seguir o caminho das profecias.

Aquelas escondidas no silêncio dos tempos.

Ressonadas pelo vento no infinito.

A distância do tempo.

A verdade está sendo destruída.

É necessário subir a montanha.

Ferir os pés com os sinais das pedras.

Com os olhos cheios de lagrimas.

Ensinar os novos segredos.

Cheios de mistérios.

O que posso dizer.

Não existe razão para o sofrimento.

A grande epistemologia.

Do mesmo modo declaro que não existe a etimologia povo.

Não é possível a consciência.

Muito menos a linguagem.

Então como pregar a profecia.

Ensina o sacerdote.

Não existe recompensa para o sofrimento.

Muito menos punição pelo prazer.

Explica os detentores das ilusões.

A natureza é apenas degenerativa.

Nasce, muda, desenvolve e acaba.

Reflete a profecia a seus seguidores.

A tragédia remonta as intuições helênicas.

Ídolos inexauríveis as destinações delíricas.

A vida é apenas o momento.

Sendo o mesmo sua continuidade.

Metaforicamente as improcedências.

O que acontece nesse tempo é de outro momento histórico.

A imaginação mediada pela ilusão formula as loucuras.

Quem vive além do presente entende o passado.

É necessário buscar a verdade.

Mesmo sendo composta por diversidades imponderáveis.

É necessário escutar a profecia.

A única possível ao mundo dos templos.

Aprender a doutrina.

Na vida nada é definitivo

Explicou Nietzsche ao profeta.

Na essência de todas as coisas.

No fundamento de todos os procedimentos.

A consciência é irreal.

O caráter definitivo é a transitoriedade.

O mundo nao é fixo.

Infelizmente é impossível dar significado a consciência.

Não por ser temerária, fragmentada, ideológica.

Mas, sobretudo, pela mesma não ter logicidade dialética.

Os inimigos são mentirosos.

Quanto aos amigos eles destroem a sabedoria.

O mundo é um autoengano.

A consciência crítica é a sua figuração indescritível.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 22/03/2016
Reeditado em 23/03/2016
Código do texto: T5581985
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