Me recuso no outro
Feições me constrangem noutro diálogo
De dentro do meu doce não troco tua predileção
E noutro alarde análogo não vais tentar
Não te tenta atentar por soma de feição
Tiranismo ciente me favorece contra clima
Afoga-se quem soma demasiado e não fica por cima
Em sequencia os registros me vem todos para dentro
Feições são riscos de um carma virulento
Eu adentrei numa forma violenta
Minha mordaça forte, minha tonelada corpulenta
Engolir o corpo de prazer é uma miríade exponencial
Há também a morte, o estrago do “cada qual”
Feições são o constrangimento dos expoentes
O clima é tirano para todos os entes
Tiranismo é lapidar um ciente contra-clima
É dar massa para o estágio da cisma
A insipiente assombração do barulho é Om para o fim
O orgulho ecoa adocicado para um querubim
Enquanto balas patrocinam mal discurso,
O encanto poroso tece um decoro para desuso.