* COM O BEM... OU O MAL *
Deixe que sangre a ferida
Se o carinho ferir tua mão
Mais vale a dor do espinho
Do que a ira no teu coração
Se ao seguir por caminhos sombrios
A felicidade parecer mera utopia
Descanse o teu olhar
Na esperança de um novo dia
Veja o sol, que agasalha o nosso corpo do frio
Ilumina a tudo, num grande ato de amor
Mesmo sabendo que vai, outra vez perecer
Se entrega sem nada pedir, sem cobrar seu calor
A vida não canta... Não atira pedras
Não tem adornos... não tem cores
Mas, a cada manhã que desperta
É você... quem ornamenta os seu andores