A Arrogância
Sou filho pródigo da irreverência
Ajo como mendigo pela insensatez
Visto meu manto de imprudência
De causar grande ânsia e morbidez.
Sou apenas o adjetivo inacabado
Feito de retalhos da experiência
Que me fez indigno pelo passado
Maldito pela morte da indulgência.
Me entorpeço com o caos intenso
Feito da insegurança e inteligência
Dos limites sempre fui propenso
causo devastação pela insolência.
Maldito por não conhecer modéstia
Assumo o pacto em prol da perfeição
Esta trama consome-se em moléstia
Pois tua atitude se converte em rejeição.