Eucalipto

Eucalipto

Me sento no ultimo degrau mais auto de uma quadra

e observo o tempo voa, nesse lugar coberto de altos

eucaliptos.

O seu cheiro a noite é forte. As luzes ilumina um caminho

para não parar e acabo parando o meu coração acelerar

até descansar.

Só as vezes caminho. Vejo tanta gente enxergo tanta

alma boa que não sei o que me prende a não falar.

O vento que bate na minha face refresca a minha alma

e descansa o meu corpo surrado de turbilhões que

a vida me proporciona a turar.

Respiro o ar misturado com o cheiro de eucalipto

que transborda com a sua essência milenar.

Me a calmo da forma em que o vento me

sopra. Me segue de acordo com que

o vento me nega.

As vezes encontro um amigo, outras inimigos.

As vezes respiro e não transpiro.

As vezes me rego e logo me nego.

Os eucaliptos são autos, são maduros, são cheirosos

são altar para o parque que sempre nego não visitar.

Lucas Clementino.

Soan_Clementin
Enviado por Soan_Clementin em 13/02/2016
Código do texto: T5542729
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