A essência
Foi no caminho, o desalinho da mais doce solidão
Eram estrelas e um rio, o azul e suas descendências,
e meu fone na mão.
Meus olhos perdidos concentrados num farol
Nem me enfurecia não saber
Se era de carro, moto ou mais um sol.
A que destino me esperava aquela estrada?
Que absurdo conforto era esse de estar no meio do nada?
Ai lembrei, "é da essência, Gabriel. É da essência.",
-Gabriel Veras