DESAMPARADA... (Leis inúteis)
Na meninice repleta de sonhos
Colheu flores e correu atrás de borboletas
Uma “Cinderela” a espera de um príncipe
Nesse enlevo enriquece o seu pequeno mundo
E o tempo passa rapidamente
E traz em seu dorso o seu grande amor
Belo e formoso que pouco a pouco
Transforma-se em feio “ogro”...
Tenta compreender sem ser compreendida
Mas a indiferença e a crueldade
Com o tempo se agigantam e a anulam
Os risos da infância perderam-se entre as lágrimas
Desiludida, busca amparo seguro
Nas leis que a protegem da brutalidade
Mas que não chegam no momento que mais precisa
Sozinha tenta encontrar uma saída...
Sonhando que a justiça irá protegê-la
Adormece buscando o descanso justo
Aos sacodes e gritos de humilhação
É acordada no meio da noite
Levando a mão ao peito, sente que a vida
Se esvai e lhe escorre quente por entre os dedos
Num vislumbre de consciência ainda pode ver
O príncipe, com rosto de ogro, seu algoz... e agoniza
Na meninice repleta de sonhos
Colheu flores e correu atrás de borboletas
Uma “Cinderela” a espera de um príncipe
Nesse enlevo enriquece o seu pequeno mundo
E o tempo passa rapidamente
E traz em seu dorso o seu grande amor
Belo e formoso que pouco a pouco
Transforma-se em feio “ogro”...
Tenta compreender sem ser compreendida
Mas a indiferença e a crueldade
Com o tempo se agigantam e a anulam
Os risos da infância perderam-se entre as lágrimas
Desiludida, busca amparo seguro
Nas leis que a protegem da brutalidade
Mas que não chegam no momento que mais precisa
Sozinha tenta encontrar uma saída...
Sonhando que a justiça irá protegê-la
Adormece buscando o descanso justo
Aos sacodes e gritos de humilhação
É acordada no meio da noite
Levando a mão ao peito, sente que a vida
Se esvai e lhe escorre quente por entre os dedos
Num vislumbre de consciência ainda pode ver
O príncipe, com rosto de ogro, seu algoz... e agoniza