Querer!
Ao despertar do querer emarranhado de sentidos, deixe partir esta intrigante teoria de que já e ainda não.
Remexe o soluço do vento...e se dissolverá os pensamentos mais nobres.
Teus delicados suspiros envolverão os que te cercam.
E as onze horas de tuas janelas serão convite para os que passam.
Acende velas e contempla o arder da chama que consome até o não existir.
São divinas as mãos agradecidas que se tocam!
Zelo nunca é demasiado para os que seguem o querer do tempo.
E amor é isso, moço!