4 0 2 4 - NOSSA.

NOSSA!

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Um! A vida em suas proporcionalidades.

Infunde em vez e por tudo, alguma responsabilidade.

Do que se cria, do que se conquista.

Acordastes meu sorriso, desisto da partida.

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Coisas que Mulher! Sim nos faz pensar.

Grande, e majestade, és tu mulher.

Um grito que se trava, não me canso.

Meu brilho, meu poema é você.

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Tempo, espaço, vontades de estar

Aí, Senhora, e assim agradecer, quanto bem me faz.

Trata-se do instante, a paz.

Mais uma vez! Sonhar.

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Mais uma vez, olhemos passado, presente

Caminhemos, o eterno poema da vida

Que estabelece, e sempre presente.

Contrastes do próprio ser, ninguém duvida.