KAMÉS
Diz o seu Pai, o meu filho, com emoção indefectível.
Ser você, Kamés, esse Sol, dessa juventude que o guia.
E que possam ser, esses raios de Sol,reflexos de sua infância!
Contudo, sem os adequados vazios da minha infância,
Sem esses retratos em preto e branco, esses negativos,
Do que foi papai na minha vida, essa ausência, esse vazio.
Em que pese, mãe, brilhantemente, também ser meu pai!
Lamentavelmente, como xerox, reproduzi meu pai, como pai.
Talvez quem sabe, por falta do espelho, cujos reflexos,
Me serviriam de pegadas..., de modelo, de referencial!
Hosana! Ciclo azadamente interrompido com amorosidade
Pelo seu pai, que é modelo, guia, zelo, que é espelho!
Que seja você, Kamés, o que já é, todo esse poema de amor,
Que declamam seus pais, esse Sol de alegrias em suas vidas...
Versos iluminados, messe de carinho e esperança!
Com os identificáveis sons que nascem das emoções...
A clamar nessa seara de luz da sua infância, seus pais!
Albérico Silva
Diz o seu Pai, o meu filho, com emoção indefectível.
Ser você, Kamés, esse Sol, dessa juventude que o guia.
E que possam ser, esses raios de Sol,reflexos de sua infância!
Contudo, sem os adequados vazios da minha infância,
Sem esses retratos em preto e branco, esses negativos,
Do que foi papai na minha vida, essa ausência, esse vazio.
Em que pese, mãe, brilhantemente, também ser meu pai!
Lamentavelmente, como xerox, reproduzi meu pai, como pai.
Talvez quem sabe, por falta do espelho, cujos reflexos,
Me serviriam de pegadas..., de modelo, de referencial!
Hosana! Ciclo azadamente interrompido com amorosidade
Pelo seu pai, que é modelo, guia, zelo, que é espelho!
Que seja você, Kamés, o que já é, todo esse poema de amor,
Que declamam seus pais, esse Sol de alegrias em suas vidas...
Versos iluminados, messe de carinho e esperança!
Com os identificáveis sons que nascem das emoções...
A clamar nessa seara de luz da sua infância, seus pais!
Albérico Silva