O quintal
O reverso da vida desmedida
A contar os grãos esquecidos
Na fragilidade da terra árida
Sonhando ser molhada
Jorra agua de (que) falo fraquinho
Em mentes inocentes que deixam
Seus grãos pelos caminhos
Em espaços fechados e espinhos
A morte chega ao fundo dos olhos
Profundos enganos e falsa modéstia
Em se fazer só e sozinho
Como um de si mesmo
Entre tantos! e canta só o triste
Passarinho e despede-se igual
Deixando bandeirinhas como trilha
No fundo do seu quintal.
O reverso da vida desmedida
A contar os grãos esquecidos
Na fragilidade da terra árida
Sonhando ser molhada
Jorra agua de (que) falo fraquinho
Em mentes inocentes que deixam
Seus grãos pelos caminhos
Em espaços fechados e espinhos
A morte chega ao fundo dos olhos
Profundos enganos e falsa modéstia
Em se fazer só e sozinho
Como um de si mesmo
Entre tantos! e canta só o triste
Passarinho e despede-se igual
Deixando bandeirinhas como trilha
No fundo do seu quintal.