Máximos

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Máximos

Sou mínimo

- microcosmo do macromundo.

Humano,

minha humanidade

migra

do ser que sou

para o não ser que serei.

Sou homem do mundo,

moribundo ser

- efêmero e frágil demais.

Homem que constrói arranha-céus.

Criatura que destrói vidas.

Seria humano ser,

desde que o ser,

transitando entre mundos,

imundo por essência,

revele-me o quanto somos

minúsculos e falhos.

Nijair Araújo Pinto

Crato-CE, 29 de dezembro de 2015.

00h39min

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Nijair Araújo Pinto
Enviado por Nijair Araújo Pinto em 29/12/2015
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