ATÉ QUANDO, CORRUPÇÃO?

Altas desvergonhas em flechas,

Forçam ruínas de nós mesmos,

Medem tudo pelo rigor do mal.

Nas ruas do Brasil um fogo-fátuo,

Figura do tempo, lamenta, chora:

Quantos vícios nos ecos políticos!

O timbre vivo da Moral é esfolado,

Ela, corrupção, sopra seus ventos,

Não há quem grite: Chega, Basta?