Am I?
Sou a poesia do tempo, a voz que clama no vento:
- ENTENDAM-ME!
O traço certo no rosto torto clamando pelo beijo de quem partiu e não mais sorriu.
Sou o sapo do brejo, contando histórias e mentiras: o sapo salta, mas eu sei voar.
ME ENTENDERAM (ÃO)?