Portas fechadas...
Distâncias...falhas
E o sujeito segue
O andar cansado
Polvilhado de marasmo
Traçado de desgostos...!
E não há tréguas, nem descanso
E a indiferença amaina a força
Na medida de uma traça
Destrói lentamente...
É nula a benquerença
Das mãos presas do destino
E se vão de porta em porta
A se fechar sem opção
Não hoje, quem sabe amanhã
São passantes...
A marejar em vida